segunda-feira, 9 de agosto de 2010

COMO SURGIU O DIA DO ESTUDANTE

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o Dia do Estudante


No dia 11 de agosto do ano de 1827, o imperador dom Pedro 1º assinou um decreto imperial, que criava dois cursos de direito no Brasil. Um em Olinda (PE) e o outro em São Paulo (SP). As duas escolas tornaram-se muito importantes, formando gerações de juristas, intelectuais e políticos
brasileiros.

A faculdade de Olinda foi instalada no Mosteiro de São Bento, e depois transferida para o palácio dos Governadores. A faculdade de direito de São Paulo nasceu no Convento de São Francisco, um edifício de taipa construído no século 17. As duas foram inauguradas com honras, presenças ilustres, tiros
de artilharia.

As comemorações tinham razão de ser. Antes disso, não existiam faculdades no Brasil. Para fazer um curso superior, o aluno tinha que ter posses e viajar até a Europa. Estudava em Portugal, ou então na França, e voltava para o Brasil depois
de formado.

No dia 11 de agosto de 1927 - cem anos depois da criação dos cursos jurídicos no Brasil - a data passou a homenagear todos os estudantes. É assim que todos os anos, pelo menos um dia, todos se lembram de homenagear aqueles que se esforçam todos os dias, estudando. E o que é estudar? É observar, é ensaiar, memorizar, usar a inteligência, exercitar-se, pensar, conhecer, analisar. Também é se conhecer melhor.

seja bem vindo



terça-feira, 8 de junho de 2010

TRABALHO ESCOLAR (SOBRE AUFABETIZAÇÃO)


UNIVERCSIDADEVALE DO ACARAÚ-UVA
LICECIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
NUCLEO EDUCACIONAL COLÉGIO VERA CRUZ
100 PESSOAIS ENTREVISTADA
QUAL A DEFICULDADE QUE VOCÊ
ENCOTROU DENTRO DA SOCIEDADE POR NÃO SER ALFABETIZADO?
POCENTAGEM
pessoas no supermercado por não saber ler a bula do remédio por não saber ler ônibus
65 25 10 PESQUISA SOBRE ALFABETIZAÇÃO
65%


25%

10%







NA SUA FAMÍLIA EXISTE PRECONCEITO

NÃO SIM
75 25

75%


25%




O QUE EMPEDIU DE VOCÊ SER ALFABETIZADO NA INFÂNCIA

FALTA DE RECURSOS OS PAIS COLOCOU PRA TRABALHA
20 80


20%
80%

TRABALHO ESCOLAR (TEORIA DE VYGOTSKY)

Vygotsky pensam que o desenvolvimento do indivíduo implica não somente em mudanças quantitativas, mas sim, em transformações qualitativas do pensamento. Ambos reconhecem o papel da relação ente o indivíduo e a sociedade e, em Vygotsky é esta relação que determina o desenvolvimento do indivíduo.
Ao desenvolver sua teoria, parece não ter pretendedo criar um modelo simples e de experiências cultural do adulto para a criança.
Face a esse entendimento de Vygostky temos que nos perguntar, como professores, que tipos de ambientes de aprendizagem são mais adequados para gerar aprendizagens e favorecer o desenvolvimento da criança.
Vygotsky tem uma visão sócio-construtivista do desenvolvimento com ênfase no papel do ambiente social no desenvolvimento e na aprendizagem; a aprendizagem se dá em colaboração entre as crianças e entre elas e os adultos.
Colocando de outra forma, para Vygotsky a aprendizagem é produto da ação dos adultos que fazem a mediação no processo de aprendizagem das crianças.
Neste processo de mediação, o adulto usa ferramentas culturais tais como a linguagem e outros meios, e muito mais que ser um processo de assimilação e acomodaçã Resumindo: Vygotsky nos fornece uma pista, sobre o papel da ação docente: o professor é o mediador da aprendizagem do aluno, facilitando-lhe o domínio e a apropriação dos diferentes instrumentos culturais. Mas, a ação docente somente terá sentido se for realizada no plano da Zona de Desenvolvimento Proximal. Isto é, o professor constitui-se na pessoa mais competente que precisa ajudar o aluno na resolução de problemas que estão fora do seu alcance, desenvolvendo estratégias para que pouco a pouco possa resolvê-las de modo independente.
É preciso que a Escola e seus educadores atentem que não tem como função ensinar aquilo que o aluno pode aprender por si mesmo e sim, potencializar o processo de aprendizagem do estudante. A função da Escola é fazer com que os conceitos espontâneos, informais, que as crianças adquirem na convivência social, evoluam para o nível dos conceitos científicos, sistemáticos e formais, adquiridos pelo ensino. Eis aí o papel mediador do docente.



PROCESSO EDUCACIONAL

o processo educacional que tem como elementos consagrados o professor, o aluno, o sistema gestor e a família, institucionalizados na escola necessita de constantes ajustamentos á realidade externa, a fim de cumprir o seu papel na sociedade.
A educação informal é anterior á educação formal, sistematizada por isso se faz necessário valorizar e cultuar estes conhecimentos que formam e sustentam o ser humano, servindo de base para o desenvolvimento de uma educação sistematizada mais eficiente, devido a sua adequação à realidade.
Nessa perspectiva, para que a escola como uma instituição social, possa participar desse processo de desenvolvimento e transformação, necessita revisar e redefinir papéis até agora existentes,a fim de adaptar-se ás novas exigências sociais, transformando a educação escolar em um dos instrumentos de desenvolvimento individual, social, e econômico.
A importância de um processo educacional deve ser principalmente não só ao professor e ao aluno mas, a um espaço de comunicação entre si, que estabelece um processo de ação partilhada, onde a metodologia de ensino é fundamental e importante para o alcance do planejamentos dos alunos .










RECIFE
UNIVERSIDADE VALE DO ACARAÚ-UVA
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
NÚCLEO EDUCACIONAL COLÉGIO VERA CRUZ


FABÍOLA FERREIRA DE MORAIS



QUAL A RELAÇÃO ENTRE AS REFERÊNCIAS TEORICAS DE VYGOTSKY E OS PROCESSOS EDUCACIONAL












RECIFE

TRABALHO ESCOLAR (SOBRE FUTEBOL)

TRABALHO DE FISICA SOBRE FUTEBOL
ALUNO:ALESSANDRO DA CRUZ
Introdução
O futebol é um dos esportes mais populares no mundo. Praticado em centenas de países, este esporte desperta tanto interesse em função de sua forma de disputa atraente.
Origem do futebol
Embora não se tenha muita certeza sobre os primórdios do futebol, historiadores descobriram vestígios dos jogos de bola em várias culturas antigas. Estes jogos de bola ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há hoje, porém demonstram o interesse do homem por este tipo de esporte desde os tempos antigos.
O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol.
O inglês Charles Miller : pai do futebol no Brasil
História do Futebol : origens
Origens do futebol na China Antiga
Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que na verdade era um treino militar. Após as guerras, formavam equipes para chutar a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças dos inimigos foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. Formavam-se duas equipes com oito jogadores e o objetivo era passar a bola de pé em pé sem deixar cair no chão, levando-a para dentro de duas estacas fincadas no campo. Estas estacas eram ligadas por um fio de cera.
Origens do futebol no Japão Antigo
No Japão Antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. Praticado por integrantes da corte do imperador japonês, o kemari acontecia num campo de aproximadamente 200 metros quadrados. A bola era feita de fibras de bambu e entre as regras, o contato físico era proibido entre os 16 jogadores (8 para cada equipe). Historiadores do futebol encontraram relatos que confirmam o acontecimento de jogos entre equipes chinesas e japonesas na antiguidade.
Origens do futebol na Grécia e Roma
Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C que se chamava Episkiros. Neste jogo, soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Na cidade grega de Esparta, os jogadores, também militares, usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo onde se realizavam as partidas, em Esparta, eram bem grandes, pois as equipes eram formadas por quinze jogadores.Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros, porém o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.
O futebol na Idade Média
Há relatos de um esporte muito parecido com o futebol, embora usava-se muito a violência. O Soule ou Harpastum era praticado na Idade Média por militares que dividiam-se em duas equipes : atacantes e defensores. Era permitido usar socos, pontapés, rasteiras e outros golpes violentos. Há relatos que mostram a morte de alguns jogadores durante a partida. Cada equipe era formada por 27 jogadores, onde grupos tinham funções diferentes no time: corredores, dianteiros, sacadores e guarda-redes.
Na Itália Medieval apareceu um jogo denominado gioco del calcio. Era praticado em praças e os 27 jogadores de cada equipe deveriam levar a bola até os dois postes que ficavam nos dois cantos extremos da praça. A violência era muito comum, pois os participantes levavam para campo seus problemas causados, principalmente por questões sociais típicas da época medieval.
O barulho, a desorganização e a violência eram tão grandes que o rei Eduardo II teve que decretar uma lei proibindo a prática do jogo, condenando a prisão os praticantes. Porém, o jogo não terminou, pois integrantes da nobreza criaram um nova versão dele com regras que não permitiam a violência. Nesta nova versão, cerca de doze juízes deveriam fazer cumprir as regras do jogo.
O futebol chega à Inglaterra
Pesquisadores concluíram que o gioco de calcio saiu da Itália e chegou a Inglaterra por volta do século XVII. Na Inglaterra, o jogo ganhou regras diferentes e foi organizado e sistematizado. O campo deveria medir 120 por 180 metros e nas duas pontas seriam instalados dois arcos retangulares chamados de gol. A bola era de couro e enchida com ar. Com regras claras e objetivas, o futebol começou a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. Aos poucos foi se popularizando. No ano de 1848, numa conferência em Cambridge, estabeleceu-se um único código de regras para o futebol. No ano de 1871 foi criada a figura do guarda-redes (goleiro) que seria o único que poderia colocar as mãos na bola e deveria ficar próximo ao gol para evitar a entrada da bola. Em 1875, foi estabelecida a regra do tempo de 90 minutos e em 1891 foi estabelecido o pênalti, para punir a falta dentro da área. Somente em 1907 foi estabelecida a regra do impedimento.
O profissionalismo no futebol foi iniciado somente em 1885 e no ano seguinte seria criada, na Inglaterra, a International Board, entidade cujo objetivo principal era estabelecer e mudar as regras do futebol quando necessário.
No ano de 1897, uma equipe de futebol inglesa chamada Corinthians fez uma excursão fora da Europa, contribuindo para difundir o futebol em diversas partes do mundo.
Em 1888, foi fundada a Football League com o objetivo de organizar torneios e campeonatos internacionais.
No ano de 1904, foi criada a FIFA ( Federação Internacional de Futebol Association ) que organiza até hoje o futebol em todo mundo. É a FIFA que organiza os grandes campeonatos de seleções ( Copa do Mundo ) de quatro em quatro anos. Em 2006, aconteceu a Copa do Mundo da Alemanha, que teve a Itália como campeã e a França como vice.A FIFA também organiza campeonatos de clubes como, por exemplo, a Copa Libertadores da América, Copa da UEFA, Liga dos Campeões da Europa, Copa Sul-Americana, entre outros.
Bola de futebol : final do século XIX
História do Futebol no Brasil
Nascido no bairro paulistano do Brás, Charles Miller viajou para Inglaterra aos nove anos de idade para estudar. Lá tomou contato com o futebol e, ao retornar ao Brasil em 1894, trouxe na bagagem a primeira bola de futebol e um conjunto de regras. Podemos considerar Charles Miller como sendo o precursor do futebol no Brasil.
O primeiro jogo de futebol no Brasil foi realizados em 15 de abril de 1895 entre funcionários de empresas inglesas que atuavam em São Paulo. Os funcionários também eram de origem inglesa. Este jogo foi entre FUNCIONÁRIOS DA COMPANHIA DE GÁS X CIA. FERROVIARIA SÃO PAULO RAILWAY.
O primeiro time a se formar no Brasil foi o SÃO PAULO ATHLETIC, fundado em 13 de maio de 1888.
No início, o futebol era praticado apenas por pessoas da elite, sendo vedada a participação de negros em times de futebol.
Em 1950, a Copa do Mundo foi realizada no Brasil, sendo que a seleção brasileira perdeu o título, em pleno Maracanã, para a seleção Uruguaia (Uruguai 2 x Brasil 1). Em 2014, a Copa do Mundo de Futebol será realizada novamente no Brasil.
Taça Jules Rimet foi o nome que recebeu o troféu disputado na Copa do Mundo da FIFA até 1970. Nessa edição, o Brasil a ganhou em definitivo por ter conquistado o campeonato pHistórico
O oferecimento de uma taça foi proposto no Congresso da FIFA, ocorrido em 28 de maio de 1928, pelo seu Comitê Executivo, como recompensa pela conquista da primeira Copa do Mundo de Futebol.
O então presidente da Federação, Jules Rimet, ordenou que um troféu fosse feito, em ouro. Para a confecção da taça Coupe du Monde foi contratado o artesão francês Abel Lafleur, ficando pronta em abril de 1929. Um novo Congresso da entidade, realizado em Luxemburgo, a 1 de julho de 1946, decidiu que o nome da taça homenagearia seu idealizador, passando desde então a chamar-se Taça Jules Rimet.
Ainda por sugestão de seu idealizador, sua posse definitiva ficaria com o país que conseguisse vencer um total de três edições da Copa - algo que reputou extremamente difícil, imaginando que nenhum país fosse capaz de atingir esta marca, senão após muito tempo.
Durante a Segunda Guerra Mundial as Copas deixaram de ser realizadas. O troféu foi então escondido na própria casa de um desportista italiano, de nome Otorino Barassi.
Hoje a taça roubada no Brasil que pesava 3,8kg de ouro, seria avaliada em R$ 784.000.
ela terceira vez.

A Taça Jules Rimet

TRABALHO ESCOLAR (DESEMPREGO NO BRASIL)


DESEMPREGO NO BRASIL

O Brasil lidera o ranking de maior proporção de jovens entre os desempregados em uma lista de 10 países, que inclui:

Argentina Estados Unidos
México Grã-Bretanha
Suécia Espanha
Itália .

As escolas

As escolas não estão conseguindo formar profissionais preparados para as novas características do mercado de trabalho, hoje globalizado.



O ESTUDO

QUEM MENOS ESTUDA, MAIS TEMPO PASSA DESEMPREGADO! E PRECISO SE RECICLAR SEMPRE.

MÃO DE OBRA

Devido a falta de especialização das pessoas, as vezes sobram vagas no marcado de trabalho.
As empresas buscam profissionais capacitados, com cursos técnicos profissionalizante, nem mesmo ter uma faculdade no currículo está ajudando.


OPORTUNIDADE

Quando as pessoas não contam com a chance de trabalhar, acabam sendo afetadas por outros problemas sociais e a nação não progride!




DESEMPREGO


O desemprego causa problemas para o desempregado, para a família e para o Estado. O cidadão sente-se inseguro, indigno e inútil para o mundo social.



PROJETOS

Mas já existem alguns projetos para colaborar contra o desemprego, como o programa FORMARE da Fundação IOCHE, criado em 1988.




É um projeto de educação profissional, voltado para jovens com renda inferior a meio salário. Com cursos de operadores metalúrgicos: serviços de assistentes de produção e logística.
São para empresas de pequeno e médio porte que tenham acima de 300 funcionários.


Hoje esse projeto conta com 48 empresas de parceiras e mobiliza 4 mil educadores voluntários. Colocou cerca de 5 mil jovens no mercado de trabalho. Já beneficiou 6,5 mil pessoas em todo o país.


AS CAUSAS DOS DESEMPREGOS

• Escolaridade
• Preconceito
• Crescimento
populacional
• Nova tecnologia
• O governo




DESEMPREGO

Diante de tudo isso o desemprego acarreta a marginalização, a violência, a miséria e a fome em um país tão rico em recursos naturais!



As pessoas passam por humilhações, são desvalorizadas a injustiças para não perderem os empregos.
Muitas escolhem abandonar o próprio país para conseguir sobreviver lá fora, e irem buscar seus ideais.




“SOMOS HEROI E HEROÍNAS”

Ser herói é lutar pela vida, usando como arma apenas o salário mínimo.

TRABALHO ESCOLAR (A ARTE NO EGITO ANTIGO)

A arte no Egito Antigo na Mesopotâmia


Ao longo do rio Nilo e principalmente na região norte -- o Delta - ; e na região sul dos rios Eufrates e Tigre, desenvolveram-se as primeiras civilizações. No Egito desenvolveu-se um povo com uma cultura bastante peculiar, pois na maior parte de sua história manteve pouco contato com outras civilizações. Na mesopotâmia desenvolveram diversas civilizações e portanto podemos encontrar uma manifestação cultural um pouco mais diversificada.

No entanto não espere encontrar grandes diferenças, pois a cultura dos povos da Antigüidade Oriental foi caracterizada pelo pragmatismo.

O Pragmatismo

Consideramos uma cultura como pragmática quando o comportamento , a produção intelectual ou artística de um povo é determinada por sua utilidade. Os homens dessas civilizações possuíam uma mentalidade voltada exclusivamente voltada para a praticidade e, do ponto de vista artístico, realizaram obras que pudessem ter utilidade.

Essa utilidade não é necessariamente material, pode ser ideológica, política ou religiosa.

Por exemplo: Os arquitetos que projetaram os grandes palácios e templos não pretendiam a fama, ou mostrar que eram mais engenhosos que outros. A dimensão do palácio, a altura de uma porta, possuía uma finalidade: mostrar àqueles que se aproximavam a grandiosidade do poder, ou seja, perto de um palácio ou templo o homem sente-se pequeno.

Mesmo a produção de objetos de luxo -- braceletes, colares, ou vestimentas com tecidos finos -- serviam para a distinção social e ao mesmo tempo utilizavam-se de referências religiosas ou militares, ou seja, possuíam uma utilidade ideológica.

Escultura

A grandiosidade foi a característica marcante na arquitetura de egípcios e mesopotâmicos, refletindo a força do Estado Teocrático. As principais obras foram Palácios e Templos, que representavam o poder da elite dessas duas regiões: a nobreza e os sacerdotes. No Egito destaca-se ainda a construção de túmulos, uma vez que os egípcios acreditavam na vida após a morte, e por isso os faraós e os membros da elite eram enterrados em grandes túmulos, levando consigo vários objetos e inclusive serviçais para a nova vida.

Nesse contexto é que encontramos as pirâmides, construções monumentais que atraem e fascinam qualquer indivíduo até hoje, inclusive pelo misticismo que as envolvem. Para a maioria das pessoas falar em Egito é pensar em pirâmides.



Qual seria sua reação se um amigo lhe dissesse:

Passei uma semana de férias no Egito, mas não fui conhecer as pirâmides.

Parece algo impossível !

Apesar dessa fascinação é bom lembrar-mos que as pirâmides serviram de túmulos para alguns faraós. Poucos. A construção de pirâmides no Egito foi uma exceção em sua longa história. Como os faraós eram enterrados com grande riqueza, as pirâmides passaram a ser alvo de ladrões, fazendo com que fosse abandonada a idéia de novas construções.

A partir de então, foram construídos os hipogeus, túmulos subterrâneos, cobertos pela terra. As grandes obras foram construídas com pedras, o que em parte explica sua longa duração.

Na Mesopotâmia destaca-se a construção de Zigurates, grandiosos templos, na forma de sacadas e com escadarias nas laterais. Nos zigurates ou ao seu redor desenvolvia-se a atividade comercial.

Poucas obras da arquitetura mesopotâmica sobreviveram ao tempo, ou por que na sua maioria eram construídas com tijolos de barro, ou devido as inúmeras guerras vividas pela região. As principais obras sobreviventes são de origem Persa.

A escultura

A escultura egipcia pretendeu obter a eternização do homem. A estatuária desenvolveu um processo de representação que pudesse preservar a imagem do Faraó ou de nobres importantes após a morte. Essa tendência ao realismo na forma em parte se deve a crença na vida após a morte. As obras mais importantes conhecidas são os bustos da rainha Nefertite, considerada uma das mulheres mais belas da história universal. Porém não foi sua beleza que inspirou os artístas da época, mas sua realeza.

As principais estátuas da região da mesopotâmia representam homens em pé, e são chamadas de "oradores", onde destacam-se a face e principalmente os olhos. No entanto, os relevos foram a principal expressão artística da região, não só pelas carcterísticas artísticas, mas para a compreensão da história e da religiosidade dos povos.

A escultura

A ourivesaria egípcia utilizou-se principalmente do ouro, prata e pedras. Os materiais produzidos eram utilizados por elementos da corte e possuíam a função de talismãs. Os templos e túmulos também eram decorados com pedras preciosas e objetos de ouro com inscrições.

Na mesopotâmia a ourivesaria era uma das atividades artísticas mais importantes e apesar das guerras e dos constantes saques que ocorreram na região, tesouros de alguns reis foram preservados.

Estatuetas de cobre, colares e braceletes, assim como utensílios trabalhados em ouro e prata com incrustações de pedras eram muito comuns, e com estilos variados dada a diversidade de povos que ocupou a região. As obras persas refletem ainda certa influência da cultura grega, dado o naturalismo que possuem.

TRABALHO ESCOLAR (DESCOBERTA ASTÔMICAS)